sexta-feira, 17 de junho de 2022

O terror da guerra se repete





Em pleno século XXI, com tantas informações e exemplos históricos do que já deu errado, o mundo assiste abismado à guerra não provocada da Rússia à Ucrânia. É lastimável que ataques militares acontecem. O que se aprendeu com a II Guerra Mundial? No entanto, em meio ao caos, eis que o presidente ucraniano aponta como um grande líder. 

 De início, cabe relembrar que na noite do dia em 24 de fevereiro deste ano, começaram os primeiros movimentos da invasão da Ucrânia pela Rússia. Muitos ataques de mísseis e de tanques foram vistos, cercaram várias cidades, mataram civis. De longe se ouviam e se ouvem explosões, além de destruição de espaços públicos e privados na capital Kiev e em outras cidades. De acordo com a ONU (Organização das Nações Unidas), o número de refugiados de guerra ultrapassa um milhão. Um corredor humanitário está sendo criado , além de estratégias para acolher esses cidadãos (ucranianos e pessoas de diversas nacionalidades que moravam na Ucrânia). 

 As causas da guerra são infundadas e a Rússia está isolada. Dos 193 países signatários da ONU, são 144 a favor da Ucrânia, alguns seguem neutros e poucos estão apoiando a Rússia. A maior parte dos brasileiros estão indignados com a postura do presidente do Brasil, já que este segue neutro, embora o Diplomata do país tem votado sempre a favor da Ucrânia. Em meio a esse drama, o Presidente Volodymyr Zelensky é um político novo no cenário eleitoral, mas tem demonstrado tamanha sabedoria na condução desse conflito armado. Zelensky é judeu, ator, roteirista, comediante e produtor/diretor cinematográfico ucraniano. Está presidente da Ucrânia desde 2019. 

Com a invasão em seu país, recebeu ajuda para fugir, mas rejeitou “a carona” e está defendendo a nação como pode. Nesse sentido, nasce um herói mundial que está lutando pela paz . Zelensky disse: “Se a Ucrânia deixasse de existir, a Letônia seria o próximo país a ser invadido, a Lituânia, a Moldávia, Geórgia, Polônia, chegaríamos até o muro de Berlim. O mundo precisa mostrar a sua força, sem lutas, sem combates, sem perder vidas, porque o poder vem da diplomacia.” Oremos pela paz! O terror da guerra não pode se repetir.

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