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Mesmo
antes de Hitler, dos campos de concentração e da morte de milhões de judeus, o
desrespeito contra religiões já se fazia presente no mundo. Atos contra crenças
religiosas e dogmas não são difíceis de serem notados também no Brasil. Desse
modo, questão é: quais os caminhos podem ser usados para combater a intolerância
religiosa no país?
Em
2015, o ataque terrorista ao jornal satírico Charlie Hebdo, em Paris, chocou o mundo,
tornando-se um exemplo de intolerância religiosa. Sabe-se que os idealizadores
do jornal faziam piadas e críticas a Maomé e Alá, as divindades muçulmanas.
No
Brasil, uma garota foi apedrejada na rua devido às vestes que usava serem
impostas por sua religião. Os maiores índices de violência no país são contra
fiéis de alguma religião, mas há apenas uma denúncia a cada três dias. E para
isso, há uma frase de Confúcio que diz "Saber o correto e não fazer é
falta de coragem".
Cabe
à mídia, assim como as famílias, as escolas e a sociedade, de forma positiva,
intervir na formação da opinião dos indivíduos, que por eles mesmos devem se
dar ao respeito para tê-lo de volta. O governo deve implementar uma lei que
puna atos de intolerância com multas e trabalho comunitário. Deve-se seguir o
caminho da ordem e também do progresso, não o contrário.
Texto
escrito para a redação do Enem em 2016
por Maria Júlia de Melo Barbone –
aluna do 2º ano do Ensino Médio do INPA- Instituto Pedagógico Arcoense, de
Arcos – MG.