domingo, 24 de setembro de 2017

Jornada do Conhecimento Bernoulli 2017 - eu fui

Janine E Rosana Silva

Sempre é tempo e hora de ampliar os conhecimentos. Como é de costume, o grupo Bernoulli prepara todos os anos a sua jornada de conhecimento. Como sempre, eu vou a todos os encontros em Belo Horizonte, capital mineira. Neste ano, o encontro foi no Hotel Ouro de Minas, neste mês de setembro. Foi muito produtivo. Tiveram presentes autores e pessoas renomadas no país como Celso Vasconcellos, Max Gehringer, Ex- Ministro da Educação Janine, entre outros.

Coordenadora do Colégio Águia de Prata Marta Vidal, Professora Ana América, Prof. Mariana Farnese, Supervisora Juliana Mendes e Professora Rosana Silva.



Marcos Ragazzi e Rosana Silva

Rosana e Solange Brum


   

Setembro: mês da primavera, de colher mais uma primavera...

Meus alunos do 1º ano, da escola Águia de Prata, de Lagoa da Prata: Ana Luísa, Lívia, Maria Júlia, Sofia, Ana Júlia, Júlia e Lucas.
           

                Amo o mês de setembro e não é à toa: é o mês que dá início à primavera, estação das flores, do renascimento de tantas árvores que se desfolham com o outono.

           Além disso, é o mês em que colho mais uma primavera, é o mês do meu aniversário.

            E foram tantas comemorações, pena que não tenho foto de todas elas, mas vão aqui uma pequena amostra desse dia tão alegre.






Poesia ao entardecer

   
Prof. Luciana Melo, Diretora Geralda, Rosana Silva e Geraldo Adriano.

    O mês de setembro é convidativo para a declamação de poesias...

        E pensando nisso, a Professora de português Luciana Melo convidou a escritora e poetisa Rosana Silva e o Professor Geraldo Adriano, também poeta de Arcos, para falarem de suas poesias e sobre o ato de escrever.
     
     Assim, a Escola Estadual José Geraldo de Melo, Sob a direção da Senhora  Geralda, recebeu os escritores numa tarde bem divertida, com muita poesia e é claro, com muitos alunos reunidos. Eles tiveram a oportunidade de mostrarem seus talentos.






Respeito à Diversidade

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        Uma característica marcante deste século é, sem dúvida alguma, a dificuldade de convívio com a diversidade. No mundo todo observam-se relações  solidárias e harmoniosas, enquanto há outras muito conflituosas devido à xenofobia, à intolerância, ao racismo e à homofobia. 
         Não faltam exemplos para comprovar os conflitos, basta citar os genocídios que ocorrem em várias regiões do mundo, como no Oriente Médio, onde há culturas, etnias e religiões diversas. No entanto, além da diversidade existente, há o radicalismo, principalmente no que se refere à religião. 
        Cabe ressaltar que em países democráticos, onde há a liberdade de expressão, resguardada pela Constituição de cada nação, é perceptível que cada um pode exercer as suas vontades e crenças. Por outro lado se nota claramente, neste mesmo âmbito, críticas, preconceito e discriminação em relação à escolha do outro, gerando intolerância e, consequentemente, atos de violência e crueldade em relação ao diferente.
         É preciso ver que, no Brasil, em especial, há uma herança escravocrata muito presente até hoje que contribui para a permanência do racismo. Após a Abolição, no papel, os escravos estavam livres, mas continuaram acorrentados ao preconceito e às péssimas condições de sobrevivência. E quando se fala que o país tem dívida para com os negros e tenta remediar com ações afirmativas com o sistema de cotas, a população não reconhece a necessidade dessa ação tão precisa para diminuir a desigualdade existente.
          Em outras partes do Planeta, em diversos momentos históricos , também, tem-se inúmeros casos de violência contra o ser humano, contra a diversidade, como a perseguição nazistas aos judeus, o holocausto, o Apartheid, a Ditadura Militar e, ainda hoje, o neofascismo com o atual presidente dos Estados Unidos Donald Trump.
          Portanto é evidente que medidas devem ser tomadas para que, juntamente à lei, existam mecanismos que facilitem a convivência com a diversidade. Esta deve ocorrer de forma respeitosa, fraterna, tolerante e harmoniosa entre os povos da Terra toda, dentro do seu próprio país, dentro da sua comunidade e, por fim, dentro de casa, principalmente. 

           Para isso, conhecer a história do seu país e do mundo é fundamental para que os erros e as perseguições do passado não se repitam. Cada nação, em comunhão com a ONU (Organização das Nações Unidas), deve se empenhar no combate à intolerância, seja ela qual for, para que a cultura de paz seja estabelecida e fundamentada para que possamos conviver com a diversidade e aceitar que as diferenças existem e devem ser respeitadas. 
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Setembro Amarelo

Texto produzido pelo Personal Iran França
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        Já parou pra pensar em Suicídio?? As pessoas sempre falam sobre o assunto depois que ele acontece, o julga e às vezes se sentem culpadas por não ter percebido ou ajudado aquela pessoa que o fez. O suicídio é um problema de saúde pública, sim. E Setembro Amarelo é uma campanha mundial de conscientização da prevenção ao suicídio, iniciada pela CVV (Centro de Valorização da Vida), CFM (Conselho Federal de Medicina) e ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria), alertando e mostrando maneiras de cuidarmos sobre o assunto que ainda é um tabu e precisa ser discutido.
         Infelizmente os números em relação a esse problema de saúde pública andam crescendo no mundo e no Brasil, principalmente com jovens. Em 12 anos, a taxa de suicídios da população de 15 a 29 anos subiu de 5,1 por 100 mil habitantes em 2002, para 5,6 em 2014, chegando quase a 10%, segundo o Mapa da Violência 2017, estudo que a BBC Brasil teve acesso e que é publicado todos os anos a partir de dados oficiais do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde.
        Para se ter uma ideia, uma pessoa no mundo se suicida a cada 40 segundos, no Brasil morrem 32 brasileiros por dia, números superiores às vítimas de AIDS e da maioria dos tipos de câncer. Isso são números oficiais.
         Deve-se prestar atenção em qualquer aspecto que alguma pessoa próxima a você esteja agindo de forma estranha, se isolando ou se mantendo em um estado de baixo astral contínuo. Segundo especialistas ouvidos pela BBC Brasil, o problema é normalmente associado a fatores como depressão, abuso de drogas e álcool, além das chamadas questões interpessoais – violência sexual, abusos, violência doméstica e bullying.
           Nos dias de hoje, em tempos em que as horas passam mais rápido que normalmente passavam antes, os pais, às vezes, não têm  tempo para observarem e entenderem seus filhos, os amigos não acham horas para alertar, qualquer perda é tratada de forma áspera e catastrófica, e qualquer mudança pode ser vista como algo que as pessoas não irão entender. 
          Está na hora de mudar isso, está na hora de conversar e rever conceitos, ter mais aceitação e paciência com as coisas com que não estamos acostumados, devemos ser mais harmoniosos com o próximo, e ajudar a quem precisa, para que não haja o pensamento negativo de tirar a própria vida. FALAR É A MELHOR SOLUÇÃO! 
         Para saber mais sobre o assunto e começar a ajudar é só entrar no site setembroamarelo.org.br 
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Jornada Literária 2023

  “Não morre aquele que deixou na terra a melodia de seu cântico na música de seus versos.” Cora Coralina A poesia, na educação, é um forte ...