"Eu não dou conta desse menino", "essa aluna não aprende", "você não vai conseguir". São exemplos de frases que se repetem todos os dias por pais, mães, professores, por quase todo o mundo de forma consciente ou não. Na verdade, nós não temos a real noção da força das palavras e o que elas podem provocar no outro. Tanto as palavras pronunciadas ou escritas podem destruir ou construir.
É muito comum, no dia a dia, em momentos de estresse, os ânimos
se exaltarem e as pessoas, no calor de uma discussão, começam a se ofender.
Acusações, ofensas, rancores do passado vêm à tona. São nessas situações em que
as palavras, mortíferas, encontram espaço para destruir sonhos, oprimir o
próximo e baixar a autoestima.
Por outro lado, quando há ponderação na escolha das palavras,
quando se pensa antes de falar, se escutam as próprias
palavras, estas se tornam um bálsamo para a depressão, um remédio para os
desiludidos, uma esperança para quem sofre, um estímulo para caminhar e viver a
vida com alegria.
Mas o vício de falar sem
pensar é porque não cultivamos o hábito de nos escutarmos, de compreender o
valor de cada palavra e o significado e a dimensão que esta pode tomar na vida
que quem nos ouve. De acordo com Thomas Hobbes: "os pactos sem a espada são apenas palavras e não
têm a força para defender ninguém." É por isso que certas palavras podem pôr uma corda no
pescoço de quem está prestes a cometer uma loucura, mas também podem ser a retirada da forca,
podem amenizar conflitos, aliviar o coração oprimido e magoado.
Assim, devemos pensar antes de proferir uma palavra, que hoje
envolve também as redes sociais por meio de comentários, compartilhamentos e
curtidas que podem destruir ou construir.
É preciso cultivar o hábito de ouvir a própria voz, escutar aquilo que sai da nossa boca, uma vez que falamos o que pensamos, o que vivemos e o que somos. Em vez de dizer palavras negativas, prefira dizer: "meu filho é uma bênção", "meu aluno é capaz", "minha vida é gratificante", "minha profissão me realiza", "você vai conseguir". Como disse o escritor francês Vitor Hugo: "As palavras têm a leveza do vento e a força da tempestade." Portanto é melhor escolher a leveza das palavras, em vez de palavras tempestuosas. As palavras têm poder.
É preciso cultivar o hábito de ouvir a própria voz, escutar aquilo que sai da nossa boca, uma vez que falamos o que pensamos, o que vivemos e o que somos. Em vez de dizer palavras negativas, prefira dizer: "meu filho é uma bênção", "meu aluno é capaz", "minha vida é gratificante", "minha profissão me realiza", "você vai conseguir". Como disse o escritor francês Vitor Hugo: "As palavras têm a leveza do vento e a força da tempestade." Portanto é melhor escolher a leveza das palavras, em vez de palavras tempestuosas. As palavras têm poder.