domingo, 6 de janeiro de 2019

Só Poesia - homenagem a Hailton Mori

POESIA DE LEIDE DAMORES.

Só Poesia - Amor perfeito


PROFESSORA ROSANA SILVA E ALUNA JÉSSICA.

Só Poesia - Inversão

Só Poesia - Tempo ou pressa?

Só Poesia - Violência em cada estrofe

Só Poesia - Quem me dera


Só Poesia - Vida

Só Poesia - O querer

Só Poesia - Superação

O pânico tem nome: dengue

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             A crise da saúde no país é evidente e o número de vítimas não para de crescer. Com o avanço incontrolável do mosquito Aedes aegypti, que transmite a dengue, a febre chikungunya e a zika, o pânico da população se evidencia assim como os casos de doenças e óbitos devido à dengue hemorrágica. Diante disso, é preciso tomar medidas emergenciais para reverter esse quadro caótico.
              De início, vale ressaltar que o número de vítimas é alarmante. Segundo dados do Ministério da Saúde revelam que, das 5.358 cidades que realizam algum tipo de monitoramento do mosquito, 1.881 estão em situação de alerta, enquanto 2.628 apresentam índices considerados satisfatórios. 
            A Secretaria de Vigilância Sanitária registrou elevados índices de casos prováveis de dengue no Brasil. Em Minas Gerais, os casos da doença subiram quase 1000%. Ainda, de acordo com o Ministério da Saúde, 504 municípios brasileiros registram alto índice de infestação pelo Aedes aegypti e apresentam risco de surto para doenças transmitidas pelo vetor, principalmente a dengue.
        Além disso, é uma decepção ver que a federação brasileira, bem como os líderes políticos,  apenas remedeiam a situação e não previnem  com estratégias eficazes e abrangentes. Isso significa que, praticamente, quase todas as atitudes tomadas, especialmente em relação ao Aedes aegypti, são paliativas e ineficientes. 
         Desse modo, o trabalho preventivo precisa ser diário e direto a esse mosquito de poderes gigantescos de destruição da vida humana.

            Diante da situação de medo do surto evidente, faz-se necessária a união de forças políticas, de todos os três poderes – em todo o território nacional – para combater esse mal com ações mais precisas e, sobretudo, profiláticas, durante o ano inteiro e não apenas nos períodos mais críticos ou quando a morte de pessoas queridas assustam. Entidades de classe, escolas e instituições religiosas precisam agir nas comunidades, conscientizando e informando os moradores da responsabilidade de cada um. Cada cidadão deve se comprometer com o bem comum e cuidar do seu próprio domicílio, afinal, “Casa comum, nossa responsabilidade”. Portanto cada um é responsável por cuidar da sua casa e do seu entorno, a fim de exterminar de vez com esse perigo de asas, causador de pânico e morte de pessoas inocentes.

Jornada Literária 2023

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