Há exatamente dois anos, o Planeta se deparou com um vírus fatal, o coronavírus. Quem poderia imaginar que uma pandemia duraria tanto tempo? O pavor tomou conta e demorou para que a população mundial compreendesse a dimensão da gravidade.
De início, vale lembrar que a primeira cidade a detectar o surgimento do vírus da Covid -19 foi em Wuhan, na China, espalhando-se de forma assustadora. Em pouco tempo, os números de contaminados e de mortos eram inacreditáveis. Sem cura, sem vacina. Tudo fechado, ruas vazias, hospitais cheios.
No mundo todo, até o presente momento, de acordo com os dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) são 466 milhões de casos e 6 milhões de mortes. Só no Brasil, são mais de 650 mil pessoas que perderam suas vidas. Quantos órfãos surgiram da COVID? Uma tristeza sem precedentes, as famílias enlutadas sem poder, ao menos, enterrar seus entes de forma digna.
Graças à Ciência e aos esforços de cientistas e pesquisadores do mundo todo, a vacina foi criada e uma campanha vacinal ocorre em grande escala.
Surge a esperança, diminuem as mortes. E, aos poucos, a vida vai voltando ao normal.
É importante salientar que a pandemia não acabou e os cuidados devem continuar. E qual lição o mundo tirou disso tudo? Pode-se esperar uma sociedade melhor, mais solidária e mais humana? É o que se deseja.
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