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Vivemos em
uma era de competitividade e capitalismo exacerbados. Isso pode ser visto em
todas as áreas, tanto em empresas, família, igrejas e escolas. Tal fato é muito
comum e antigo. A disputa é uma ação inerente ao homem desde os seus
primórdios. Mas em meio à globalização e à internet, com a inserção de grandes
multinacionais ou nacionais gigantescas, como sobressair ou permanecer no
mercado com tamanha concorrência?
É
possível sim se consolidar no mercado, seja empresa, professor, ou empreender,
microempresário. Fácil não é, mas é preciso tentar e dar o primeiro passo em
busca de solução e, principalmente, de parcerias.
Hoje, o
Brasil não tem em sua cultura a ideia de parceria, vemos, é claro, certas
alianças no meio político e muito desastrosas por sinal, já que boa parte desse
elo tem interesse particular. Mas é preciso amadurecer essa ideia de parceria e
ver como esse meio pode ser bom para pequenas empresas e empreendedores.
Quando
há união de pequenas forças, essas podem crescer e se tornarem fortes. Isso
mesmo, juntos somos fortes. Uma parceria forte, com indivíduos que lutam pelo
mesmo fim, pelas mesmas metas e sonhos, é capaz de superar qualquer obstáculo.
Para que possa ser efetiva e eficaz,
os parceiros precisam traçar objetivos claros, ter confiança, comprometimento,
estratégias estabelecidas, planejamento, comunicação eficiente e
clara. Quando se junta tudo isso, não tem como dar errado. Um bom exemplo é o
que vem acontecendo com pequenos comércios que se unem para sobreviverem em
meio a grandes estabelecimentos como as imensas redes de
supermercado. As compras podem ser feitas juntas, de modo a alcançarem maiores
descontos a fim de oferecerem produtos com preços competitivos aos seus
consumidores.
Albert Einsten
disse que o que não tem mais espaço é continuar fazendo o mesmo e esperar um
resultado diferente. Então é preciso arriscar, estabelecer parcerias, alianças
confiáveis e continuar a luta, não fugir dela. Em síntese, a caminhada
continua, só precisamos saber por onde queremos caminhar, pois quem não sabe
aonde quer chegar, qualquer caminho serve. No entanto, para se mantiver vivo
nesse ambiente competitivo, é preciso escolher bem que rumo deve ser tomado.
Texto publicado no JC –
Jornal da Cidade de Arcos em 31/12/2016.
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