Fonte da imagem: http://polimorfia.com.br/podcast/especial-marielle-presente |
Já se passou mais de um mês da morte da
Marielle (vereadora do Rio de Janeiro e ativista) e de seu motorista, ambos
assassinados, e nenhum avanço ocorreu nas investigações. Aliás, além desse
assassinato, muitos outros correm o risco de cair no esquecimento.
De início, sabe-se que há forte pressão
nacional e internacional para que esse caso seja desvendado. Tal fato é
comprovado por diversas manifestações que estão pressionando a polícia federal
e o governo brasileiro a resolverem essa situação.
Para exemplificar, em maio, na República
Dominicana, haverá audiência pública da Comissão Interamericana de Direitos
Humanos da OEA, com acompanhamento da Anistia Internacional. Diversos
países, membros da ONU (Organização das Nações Unidas), estão dispostos a
aprofundar seus esforços na busca da resposta para este e para outros crimes,
que vão, dia após dia, sendo engavetados.
Mas o
caso Marielle não será assim, porque estão no alvo das investigações as
terríveis milícias, como a mais conhecida, chamada de “Liga da Justiça”. Esta,
há pouco tempo, promoveu uma festa(regada a drogas e prostituição) que culminou
com a prisão de 150 pessoas.
Essas milícias, com falsa promessa de proteção,
provocam terror na população e, infelizmente, no meio dos falsos justiceiros,
há muitos policiais. Estes são mercenários e destroem a imagem do policial de
bem, que põe a vida em risco, quando não a perde trabalhando.
O que se espera é que esses crimes e tantos
outros cometidos por bala perdida ou por execução sejam resolvidos o quanto
antes. Para isso, é preciso que o poder judiciário, juntamente com o governo
federal, intensifiquem as investigações e pressionem os órgãos competentes para
solucionar esses atentados. Marielle está presente na força daqueles que lutam
por justiça social.
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