Fonte da imagem: http://jornalmulier.com.br |
Um dos desafios que o mundo contemporâneo
impõe à mulher é a sua participação na política. De acordo com
o princípio da igualdade, afirmado no artigo 5º da Constituição Federal,
encontra-se um dos direitos fundamentais que: “todos são iguais perante a lei”,
e é reafirmado no inciso primeiro do mesmo artigo que “homens e mulheres são
iguais em direitos e obrigações”. No entanto essa igualdade está longe de ser
alcançada.
De início, é
preciso reconhecer que a mulher vem traçando sua história por meio de muita
luta e determinação para modificar essa realidade. Não somente a mulher
contemporânea, mas sobretudo, mulheres de outras épocas, vêm derrubando
obstáculos para atingir os objetivos almejados para participar de decisões
importantes e quebrar a corrente machista que ainda perdura.
De acordo com
dados estatísticos divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral, 52,13% dos
eleitores, que estão aptos a votar nas eleições municipais de 2018, são
mulheres. Isso significa que mais de 50% do eleitorado é do gênero feminino e
isso pode ser um grande avanço.
Entretanto,
quando se avalia a participação feminina na política, é perceptível a
desigualdade entre homens e mulheres, já que há pouca representação feminina
nas câmaras municipais e estaduais.
Esses dados
permitem afirmar que as mulheres não estão exercendo os direitos políticos e
eleitorais em condições de igualdade. Portanto é imperativo que esse cenário
deve mudar.
Mahatma Gandhi afirmou que: “O futuro dependerá daquilo que fazemos no presente.” Desse modo, é preciso conclamar o “sexo frágil “ para agora, no presente, ter maior participação na política, não apenas para votar, mas, sim, para ser votada. Para isso é necessário quebrar vários tabus e um dos piores é dizer que mulher não entende de política. Se há mais mulheres votantes, elas têm mais força para continuar fazendo história e mudanças necessárias na política para o bem comum e mais mulheres atuando diretamente será melhor ainda para todos.
Mahatma Gandhi afirmou que: “O futuro dependerá daquilo que fazemos no presente.” Desse modo, é preciso conclamar o “sexo frágil “ para agora, no presente, ter maior participação na política, não apenas para votar, mas, sim, para ser votada. Para isso é necessário quebrar vários tabus e um dos piores é dizer que mulher não entende de política. Se há mais mulheres votantes, elas têm mais força para continuar fazendo história e mudanças necessárias na política para o bem comum e mais mulheres atuando diretamente será melhor ainda para todos.
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