Um dos desafios que
o século XXI apresenta para o mundo é o trabalho infantil. Segundo a legislação
brasileira, por meio do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente - a
educação deve ser priorizada durante a infância. Grandes avanços foram feitos
para erradicar esse empecilho, no entanto o Brasil destaca-se no cenário
mundial pela exploração da mão-de-obra infantil.
Tal fato constata-se facilmente porque muitas crianças são forçadas a trabalhar com o intuito de colaborar nas despesas de casa. Isso impossibilita a vida escolar, prejudica o desenvolvimento e reduz a fase da brincadeira. Desse modo, o trabalho infantil representa um obstáculo para as autoridades, que devem inibir essa prática para defender o melhor interesse da criança.
Dados comprovam essa violação aos direitos dos menores e estima-se que mais de quatro milhões de crianças e adolescentes estão fora dos bancos escolares devido ao trabalho excessivo. Muitos deles acontecem em carvoarias, canaviais, pedreiras, produção de fogos de artifício e prostituição.
Como consequência, o desenvolvimento das crianças, expostas ao trabalho forçado, é comprometido, uma vez que certos tipos de trabalho são incompatíveis com sua estatura, peso e idade; além disso, não resta tempo para os estudos. Desse modo, o futuro delas torna-se incerto, com poucas chances de alcançar uma boa remuneração para adentrar no mercado de trabalho.
O trabalho infantil é um atraso social, gera consequências seríssimas para o desenvolvimento de todo o país. Erradicar essa problemática não é impossível, mas é preciso chegar ao cerne da situação: está sobrando pobreza, há milhares de famílias carentes no Brasil afora. Pais sem trabalho, sem estudo, sem condições dignas não veem alternativa senão o trabalho dos pequeninos. Trata-se de um círculo vicioso, perpetuando a desigualdade socioeconômica e abre as portas para a criminalidade.
Essa questão exige medidas urgentes e eficazes de diversos segmentos da sociedade. Para isso, os programas de assistência social devem ser ampliados e melhorados para atender às famílias mais necessitadas, oferecendo condições para o cuidado com os filhos, além de emprego para os maiores; o conselho tutelar deve atentar à vida escolar de crianças carentes, verificando com mais rigor a sua vida estudantil. Outra medida importante é a fiscalização de pontos de recrutamento de crianças para o trabalho irregular, pois é preciso que se conscientizem de que trabalho infantil é crime. Assim, em vez de trabalho, deve-se oferecer caderno, livro, lápis e esperança para um futuro digno e promissor para todas as crianças brasileiras.
Tal fato constata-se facilmente porque muitas crianças são forçadas a trabalhar com o intuito de colaborar nas despesas de casa. Isso impossibilita a vida escolar, prejudica o desenvolvimento e reduz a fase da brincadeira. Desse modo, o trabalho infantil representa um obstáculo para as autoridades, que devem inibir essa prática para defender o melhor interesse da criança.
Dados comprovam essa violação aos direitos dos menores e estima-se que mais de quatro milhões de crianças e adolescentes estão fora dos bancos escolares devido ao trabalho excessivo. Muitos deles acontecem em carvoarias, canaviais, pedreiras, produção de fogos de artifício e prostituição.
Como consequência, o desenvolvimento das crianças, expostas ao trabalho forçado, é comprometido, uma vez que certos tipos de trabalho são incompatíveis com sua estatura, peso e idade; além disso, não resta tempo para os estudos. Desse modo, o futuro delas torna-se incerto, com poucas chances de alcançar uma boa remuneração para adentrar no mercado de trabalho.
O trabalho infantil é um atraso social, gera consequências seríssimas para o desenvolvimento de todo o país. Erradicar essa problemática não é impossível, mas é preciso chegar ao cerne da situação: está sobrando pobreza, há milhares de famílias carentes no Brasil afora. Pais sem trabalho, sem estudo, sem condições dignas não veem alternativa senão o trabalho dos pequeninos. Trata-se de um círculo vicioso, perpetuando a desigualdade socioeconômica e abre as portas para a criminalidade.
Essa questão exige medidas urgentes e eficazes de diversos segmentos da sociedade. Para isso, os programas de assistência social devem ser ampliados e melhorados para atender às famílias mais necessitadas, oferecendo condições para o cuidado com os filhos, além de emprego para os maiores; o conselho tutelar deve atentar à vida escolar de crianças carentes, verificando com mais rigor a sua vida estudantil. Outra medida importante é a fiscalização de pontos de recrutamento de crianças para o trabalho irregular, pois é preciso que se conscientizem de que trabalho infantil é crime. Assim, em vez de trabalho, deve-se oferecer caderno, livro, lápis e esperança para um futuro digno e promissor para todas as crianças brasileiras.
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